O retrato falado de um picareta do magistério

“Ele passa a aula inteira sentado em cima da sua mesa falando sobre coisas fora do conteúdo. Não temos provas, atividades, anotações no quadro. Sem falar do linguajar que utiliza, totalmente inapropriado para a sala de aula.”

Quero relatar um caso de doutrinação na sala de aula por parte do meu professor de Sociologia, da cidade de Dois Vizinhos-PR.

Já no primeiro dia de aula, o professor começou a falar sobre a Bíblia, que o livro do Gênesis é machista, pois, segundo ele, está escrito que “a mulher deixará pai e mãe para obedecer ao marido”, sendo que o que realmente está escrito é que tanto o homem como a mulher “se unirão em uma só carne”. Em várias aulas criticou as igrejas, dando a entender que todos os padres e pastores são ladrões.

Falou que tentava não falar do Bolsonaro mas que a cada dia ele tinha mais um motivo para tal. Chamou Bolsonaro de “o presidente mais idiota da história”. Disse que quem era um energúmeno (porque Bolsonaro tinha chamado Paulo Freire de energúmeno) era Bolsonaro e que Freire era o escritor brasileiro mais citado do mundo. Falou em uma das aulas que Lula foi preso sem provas e deu sua explicação. 

Em outro momento, comentou que vários pais tinham ido reclamar com ele, pois falava de “política” na sala de aula; ele alegou que fazia isso porque era a função da sociologia. 

Afirmou que no tempo das cavernas eram as mulheres que se uniam para se proteger dos perigos, e que as meninas da sala deveriam fazer isso hoje também. As mais afetadas  pela doutrinação são as meninas, pois o professor regularmente defende o feminismo, e os meninos já estão tão idiotizados que pra eles tanto faz. 

Ele passa a aula inteira sentado em cima da sua mesa falando sobre coisas fora do conteúdo. Não temos provas, atividades, anotações no quadro. Sem falar do linguajar que utiliza, totalmente inapropriado para a sala de aula. 

Já desabafou sobre a sua infelicidade de não ter atração por homens, apesar de que gostaria de ter nascido bissexual. E é claro que comentou o caso daquele trans, Suzy. Passou a aula defendendo o trans Suzy e pediu a opinião dos alunos. 

Falar de filósofos, sociólogos? Esqueça. As aulas dele são sempre assim. Todos os alunos (exceto eu e meu amigo) aceitam o que ele diz, balançando a cabeça em sinal de confirmação às suas canalhices e prestando atenção com os olhos brilhando. 

E não adianta, a escola não faz nada. A maior parte dos professores (os de humanas arrisco dizer todos), equipe pedagógica e direção, são de esquerda. Creio que seja por isso que nada é feito.

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