As mensagens abaixo foram enviadas a um colaborador do ESP por uma professora que está fazendo um curso oferecido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná – APP. O objetivo da professora é apenas cumprir as exigências de “atualização” para que possa progredir na carreira.
- Os autores usados na disciplina são marxistas diversos, Paulo Freire, Milton Santos e Leonardo Boff. Como se vê, o critério ideológico, e não o científico, definiu o conteúdo das aulas.
- “A melhor escola que existe é a escolinha do MST. Lá se ensinam coisas importantes de verdade”.
- Um dos palestrantes contou a seguinte historinha. Havia dois professores de física trabalhando com eletricidade. Um aluno vem contar que na casa dele há um “gato” (ligação clandestina de energia elétrica), mas, desde que o vizinho também fez “gato”, não tem mais luz na casa dele. O professor tradicional dá uma lição de moral, diz que com o “gato” eles estão roubando. Já o professor CRÍTICO explica ao aluno que ele é explorado e, por isso, pobre. Então, ensina ao aluno como fazer a instalação correta do “gato” para voltarem a ter luz!
- Qualificação profissional é balela. O aluno não tem que ficar aprendendo a operar todo tipo de máquina que surge para manter o sistema capitalista. O importante é se qualificar para a vida (!?).
- “Na Bolívia e na Venezuela botaram presidente decente” (como se vê, a aula tratava de temas muito variados, e só a ideologia esquerdista dava unidade ao conteúdo).
- Depois, exibiram um vídeo em que Paulo Freire aparecia defendendo o MST.