Publicaremos nesta seção artigos, denúncias, depoimentos e reportagens relacionadas à usurpação, pelas escolas e pelo governo, do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções, direito este assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos.
O ponto de vista que adotamos está expresso no artigo DIREITO DOS PAIS OU DO ESTADO?, de autoria do Prof. Luiz Carlos Faria da Silva e do coordenador do ESP, Miguel Nagib.
Recado do ativista cristão Júlio Severo:
Pessoal, estou enviando, em arquivo PDF anexo, o documento “Agenda de Gênero”, resumo de um livro sobre ideologia de gênero. O livro foi escrito por Dale O’Leary, com quem tenho contato há quase 20 anos. Posso dizer que é o melhor livro sobre o assunto.
Agora que estão começando as aulas, esse livro é importantíssimo para o esclarecimento de alunos e principalmente professores.
A ideologia de gênero está infectando todo o ensino do Brasil.
O que você pode fazer para derrotar este mal?
Envie este livro, “Agenda de Gênero,” a todos os professores que você conhece. Incentive-os a ler. Incentive-os a repassar os esclarecimentos deste livro.
Se você quer entender o perigo da ideologia de gênero, o livro da Dale O’Leary é a melhor fonte.
O autor conhecido por suas novelas está se aventurando pela literatura infantil. Walcyr Carrasco está lançando três livros infantis que abordam temas polêmicos. A ideia é ajudar as crianças no entendimento e aceitação das diferenças. Num dos livros, chamado Meus Dois Pais, o novelista fala sobre a nova configuração familiar. Na história, um menino que tem pais separados começa a entender que o homem que passou a morar com seu pai, não é apenas um amigo. O autor ressaltou que a série Todos Juntos é um excelente instrumento para tratar questões delicadas. Os livros fazem parte da coleção da editora Ática, que é sugerida para crianças a partir dos quatro anos de idade. Os outros dois livros do novelista são: A Ararinha do Bico Torto e Pituxa, a vira-lata.
Por Miguel Nagib *
O presente estudo foi elaborado com os seguintes objetivos:
1 - desmentir a crença generalizada de que a educação sexual é um componente obrigatório do curriculum escolar (ao contrário do que se pensa, obrigatório, como veremos, é não veicular esse conteúdo no âmbito das disciplinas obrigatórias); e
2 - servir de subsídio aos pais para que eles pais exerçam, efetivamente -- recorrendo à Justiça, se necessário --, o direito, que lhes é assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos, a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.